Análise | Dying Light

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Dying Light

Dying Light é o mais novo jogo de zumbi da Techland, a mesma produtora de Dead Island. Com a perspectiva em primeira pessoa, você entra na pele de Kyle Crane, agente da GRE, uma organização internacional, que é despachado para a cidade de Harran, dominada por mortos vivos, em busca de encontrar uma vacina para o vírus que está sendo desenvolvida. Kyle é atacado e mordido logo ao chegar na cidade, e acaba sendo levado por sobreviventes a um local seguro que eles chamem de “torre”. Lá, ele aprende a fazer uso de técnicas de parkour para a realização de suas tarefas e missões.

O protagonista Kyle acaba fazendo o papel de agente duplo, escondendo da população da torre a sua verdadeira identidade de membro da GRE. Durante o dia, você cumpre objetivos vindos tanto dos membros dos sobreviventes quanto da sua organização.

Fique atento ao passar do tempo, pois as coisas ficam completamente diferentes à noite, e é aí que a ‘vibe’ Survival Horror fica mais intensa! O caçador se torna uma presa fácil em meio a uma horda de infectados ainda mais ágeis e ferozes. O ideal, neste momento, é encontrar uma área segura e dormir para que amanheça logo e as coisas fiquem um pouco mais tranquilas.

Dying Light

Por ser um jogo de mundo aberto, Dying Light oferece um imenso território para exploração, cheio de espaços altos por onde o jogador pode passar para fugir dos infectados nas ruas. Quanto mais tempo você passar em locais altos, mais seguro estará. Para isto, é imprescindível dominar as técnicas de parkour ensinadas pelo líder da torre. Se ficar perdido no jogo, lembre-se de utilizar seu instinto de sobrevivência para encontrar itens e verificar a direção de seu objetivo.

O jogo possui um sistema de melhorias ao personagem, onde você vai habilitando atributos conforme ganha pontos de sobrevivência, podendo melhorar aspectos como força, agilidade e aprender novas técnicas, como deslizar ou se esquivar dos inimigos. Estes pontos vêm de tudo o que você faz, desde saquear inimigos até saltar de prédio em prédio. Em meio a uma cidade devastada pela infecção, onde todos se transformaram em mortos vivos famintos, o jeito é improvisar para viver um dia de cada vez, então todo e qualquer item encontrado em cadáveres, lixeiras, baús e traseiras de vans poderá ser útil em meio ao caos.

Dying Light

Não quer enfrentar este monte de infectados sozinho? O modo multiplayer te permite encontrar outros personagens ao longo do jogo, o que pode ser muito útil na hora de cumprir seus objetivos, além de aumentar o fator diversão. Há ainda um modo extra chamado “Be The Zombie”, onde o título é auto-explicativo: você passa de herói a morto vivo, com a única e simples tarefa de atacar e matar os personagens humanos.

Dying Light está disponível para Playstation 4, Xbox One e PC. As versões para PS3 e Xbox 360 acabaram sendo canceladas no final de 2014, quando a Techland decidiu lançar o jogo somente para a atual geração de consoles. A versão brasileira do título está totalmente localizada e tem uma excelente dublagem em português.

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